Hanseníase é tema de debate entre Ministério e Secretaria 19/02/2019 - 08:20
Em parceria com o Ministério da Saúde, a Secretaria de Estado da Saúde implantou uma rede de vigilância sobre resistência medicamentosa no tratamento da hanseníase. O funcionamento foi detalhado em videoconferência com participação das 22 Regionais de Saúde, incluindo esclarecimentos sobre as novas diretrizes criadas para aprimorar os cuidados com pacientes com hanseníase.
De acordo com a coordenadora do Programa de Hanseníase, Jaqueline Finau, trata-se de uma ação preventiva para verificar a eficiência e conferir os resultados apresentados pelos medicamentos usados no combate à doença.
“É importante implantar este protocolo justamente para poder verificar como está a situação do tratamento de hanseníase e as eventuais resistências que podem aparecer; e também para estimular outros laboratórios e serviços a produzir novos medicamentos para a doença”, diz a coordenadora.
Da reunião em Curitiba participaram representantes da Coordenação Nacional de Hanseníase do Ministério da Saúde e do Instituto Lauro de Souza Lima, com a presença de profissionais que tratam da doença em todas as Regionais de Saúde via videoconferência. “Esta assessoria foi fundamental para a implantação do protocolo, porque envolve todo o Estado do Paraná e toda uma rede de assistência, desde a atenção primária até as referências. E ajuda a esclarecer dúvidas, especialmente nas questões mais técnicas”, afirma Jaqueline Finau.
“Ficamos muito satisfeitos com o que vimos no Paraná”, diz Elaine Andrade. O grupo visitou também o Hospital de Dermatologia Sanitária do Paraná e o Laboratório Central do Estado (Lacen).
Eles avaliaram que o Paraná conta com uma boa estrutura e com uma equipe de profissionais bastante comprometida. “Nossa visita ajudou a fechar alguns pontos e fazer alguns ajustes, tirando dúvidas de profissionais das regionais”, disse Elaine Andrade.
De acordo com a coordenadora do Programa de Hanseníase, Jaqueline Finau, trata-se de uma ação preventiva para verificar a eficiência e conferir os resultados apresentados pelos medicamentos usados no combate à doença.
“É importante implantar este protocolo justamente para poder verificar como está a situação do tratamento de hanseníase e as eventuais resistências que podem aparecer; e também para estimular outros laboratórios e serviços a produzir novos medicamentos para a doença”, diz a coordenadora.
Da reunião em Curitiba participaram representantes da Coordenação Nacional de Hanseníase do Ministério da Saúde e do Instituto Lauro de Souza Lima, com a presença de profissionais que tratam da doença em todas as Regionais de Saúde via videoconferência. “Esta assessoria foi fundamental para a implantação do protocolo, porque envolve todo o Estado do Paraná e toda uma rede de assistência, desde a atenção primária até as referências. E ajuda a esclarecer dúvidas, especialmente nas questões mais técnicas”, afirma Jaqueline Finau.
“Ficamos muito satisfeitos com o que vimos no Paraná”, diz Elaine Andrade. O grupo visitou também o Hospital de Dermatologia Sanitária do Paraná e o Laboratório Central do Estado (Lacen).
Eles avaliaram que o Paraná conta com uma boa estrutura e com uma equipe de profissionais bastante comprometida. “Nossa visita ajudou a fechar alguns pontos e fazer alguns ajustes, tirando dúvidas de profissionais das regionais”, disse Elaine Andrade.