Paraná lidera alta nos investimentos em segurança no País 09/03/2018 - 09:00

Das 27 unidades da federação, o Paraná foi o Estado que mais aumentou investimentos em segurança no País entre 2010 e 2017. Os recursos direcionados para a área passaram de R$ 1,26 bilhão para R$ 4 bilhões no período, alta de 217,5%. Em termos reais - já descontada a inflação medida pelo IPCA no período - o Estado mais que dobrou os gastos em segurança, com alta de 104% e também lidera o índice de crescimento neste comparativo. O Paraná ficou à frente do Distrito Federal, que teve crescimento real de 86%, e do Piauí (72,4%). Os números são de um levantamento inédito do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes), com base nos dados do Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público (Siconfi) da Secretaria do Tesouro Nacional (STN). O sistema utiliza dados dos próprios governos estaduais. Os valores incluem despesas com investimentos e folha de pagamento. O governador Beto Richa afirma que a área de segurança sempre foi uma prioridade da gestão. Ele destaca a criação do programa Paraná Seguro, que estruturou diversas ações de combate à criminalidade e permitiu investimentos como a contratação de 11 mil novos policiais, a compra de 3 mil viaturas, além da modernização da estrutura de inteligência e de equipamentos. "O planejamento foi fundamental. A partir dali balizamos as políticas do setor de acordo com as estratégias desenvolvidas pelo sistema estadual de segurança. Isso permitiu não apenas investir mais, mas também gastar melhor, nas áreas prioritárias", ressalta o governador Beto Richa. Segundo o Ipardes, o Paraná aumentou investimentos em segurança mesmo durante a recessão econômica que atingiu o País. “No Paraná, o que fez a diferença foi o ajuste fiscal, que possibilitou o equilíbrio das contas públicas e a retomada dos investimentos” diz Julio Suzuki Júnior, diretor-presidente do instituto. COMPARATIVO - São Paulo, por exemplo, aumentou em termos reais em apenas 3,9% os recursos aplicados entre 2010 e 2017. O Rio de Janeiro, onde a escalada de violência levou à intervenção federal na área, ampliou em 41,5% os recursos. Na região Sul, Santa Catarina teve alta de 6,7% e o Rio Grande do Sul ampliou as receitas em 32,8%. Em números absolutos, o Paraná fica o quinto lugar em gastos com segurança no País, praticamente empatado com a Bahia (R$ 4,06 bilhões). As maiores economias nacionais também destinam mais recursos para a segurança. Nos três primeiros lugares estão Minas Gerais (R$ 14,06 bilhões), São Paulo (R$ 11,47 bilhões) e Rio de Janeiro (8,56 bilhões). DESTINO - No Paraná, do total de recursos aplicados em 2017, R$ 3,02 bilhões foram destinados exclusivamente para melhorar o policiamento. O Estado gastou, em média, R$ 353,84 per capita em segurança em 2017, 192% mais do que em 2010 (R$ 120,78). “Os investimentos feitos pelo governo estadual, aumentando o orçamento da Segurança Pública, contribuíram para a redução da criminalidade. Destacadamente nos crimes contra a vida, nos quais, em 2017, apresentamos os menores números de homicídio dos últimos dez anos” diz o secretário da Segurança Pública e Administração Penitenciária, Julio Reis. No comparativo com 2010, houve uma queda de 33% no número de homicídios no Estado. O número de ocorrências caiu de 3.276 registros para 2.184. Na capital do Estado, a redução foi de quase 50%. Em 2010 foram registrados 750 casos em Curitiba, contra 379 em 2017. Houve ainda, segundo o secretário, um aumento na repressão ao tráfico de drogas. “Atingimos índices cada vez maiores nas apreensões de entorpecentes, tanto na fronteira e como pelas rodovias do Estado. Então, com toda a certeza, esses investimentos ajudaram a dar a resposta que a população tanto espera”, acrescenta. Das 27 unidades da federação, o Paraná foi o Estado que mais aumentou investimentos em segurança no País entre 2010 e 2017. Os recursos direcionados para a área passaram de R$ 1,26 bilhão para R$ 4 bilhões no período, alta de 217,5%. Em termos reais - já descontada a inflação medida pelo IPCA no período - o Estado mais que dobrou os gastos em segurança, com alta de 104% e também lidera o índice de crescimento neste comparativo. O Paraná ficou à frente do Distrito Federal, que teve crescimento real de 86%, e do Piauí (72,4%). Os números são de um levantamento inédito do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes), com base nos dados do Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público (Siconfi) da Secretaria do Tesouro Nacional (STN). O sistema utiliza dados dos próprios governos estaduais. Os valores incluem despesas com investimentos e folha de pagamento. O governador Beto Richa afirma que a área de segurança sempre foi uma prioridade da gestão. Ele destaca a criação do programa Paraná Seguro, que estruturou diversas ações de combate à criminalidade e permitiu investimentos como a contratação de 11 mil novos policiais, a compra de 3 mil viaturas, além da modernização da estrutura de inteligência e de equipamentos. "O planejamento foi fundamental. A partir dali balizamos as políticas do setor de acordo com as estratégias desenvolvidas pelo sistema estadual de segurança. Isso permitiu não apenas investir mais, mas também gastar melhor, nas áreas prioritárias", ressalta o governador Beto Richa. Segundo o Ipardes, o Paraná aumentou investimentos em segurança mesmo durante a recessão econômica que atingiu o País. “No Paraná, o que fez a diferença foi o ajuste fiscal, que possibilitou o equilíbrio das contas públicas e a retomada dos investimentos” diz Julio Suzuki Júnior, diretor-presidente do instituto. COMPARATIVO - São Paulo, por exemplo, aumentou em termos reais em apenas 3,9% os recursos aplicados entre 2010 e 2017. O Rio de Janeiro, onde a escalada de violência levou à intervenção federal na área, ampliou em 41,5% os recursos. Na região Sul, Santa Catarina teve alta de 6,7% e o Rio Grande do Sul ampliou as receitas em 32,8%. Em números absolutos, o Paraná fica o quinto lugar em gastos com segurança no País, praticamente empatado com a Bahia (R$ 4,06 bilhões). As maiores economias nacionais também destinam mais recursos para a segurança. Nos três primeiros lugares estão Minas Gerais (R$ 14,06 bilhões), São Paulo (R$ 11,47 bilhões) e Rio de Janeiro (8,56 bilhões). DESTINO - No Paraná, do total de recursos aplicados em 2017, R$ 3,02 bilhões foram destinados exclusivamente para melhorar o policiamento. O Estado gastou, em média, R$ 353,84 per capita em segurança em 2017, 192% mais do que em 2010 (R$ 120,78). “Os investimentos feitos pelo governo estadual, aumentando o orçamento da Segurança Pública, contribuíram para a redução da criminalidade. Destacadamente nos crimes contra a vida, nos quais, em 2017, apresentamos os menores números de homicídio dos últimos dez anos” diz o secretário da Segurança Pública e Administração Penitenciária, Julio Reis. No comparativo com 2010, houve uma queda de 33% no número de homicídios no Estado. O número de ocorrências caiu de 3.276 registros para 2.184. Na capital do Estado, a redução foi de quase 50%. Em 2010 foram registrados 750 casos em Curitiba, contra 379 em 2017. Houve ainda, segundo o secretário, um aumento na repressão ao tráfico de drogas. “Atingimos índices cada vez maiores nas apreensões de entorpecentes, tanto na fronteira e como pelas rodovias do Estado. Então, com toda a certeza, esses investimentos ajudaram a dar a resposta que a população tanto espera”, acrescenta. Das 27 unidades da federação, o Paraná foi o Estado que mais aumentou investimentos em segurança no País entre 2010 e 2017. Os recursos direcionados para a área passaram de R$ 1,26 bilhão para R$ 4 bilhões no período, alta de 217,5%. Em termos reais - já descontada a inflação medida pelo IPCA no período - o Estado mais que dobrou os gastos em segurança, com alta de 104% e também lidera o índice de crescimento neste comparativo. O Paraná ficou à frente do Distrito Federal, que teve crescimento real de 86%, e do Piauí (72,4%). Os números são de um levantamento inédito do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes), com base nos dados do Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público (Siconfi) da Secretaria do Tesouro Nacional (STN). O sistema utiliza dados dos próprios governos estaduais. Os valores incluem despesas com investimentos e folha de pagamento. O governador Beto Richa afirma que a área de segurança sempre foi uma prioridade da gestão. Ele destaca a criação do programa Paraná Seguro, que estruturou diversas ações de combate à criminalidade e permitiu investimentos como a contratação de 11 mil novos policiais, a compra de 3 mil viaturas, além da modernização da estrutura de inteligência e de equipamentos. "O planejamento foi fundamental. A partir dali balizamos as políticas do setor de acordo com as estratégias desenvolvidas pelo sistema estadual de segurança. Isso permitiu não apenas investir mais, mas também gastar melhor, nas áreas prioritárias", ressalta o governador Beto Richa. Segundo o Ipardes, o Paraná aumentou investimentos em segurança mesmo durante a recessão econômica que atingiu o País. “No Paraná, o que fez a diferença foi o ajuste fiscal, que possibilitou o equilíbrio das contas públicas e a retomada dos investimentos” diz Julio Suzuki Júnior, diretor-presidente do instituto. COMPARATIVO - São Paulo, por exemplo, aumentou em termos reais em apenas 3,9% os recursos aplicados entre 2010 e 2017. O Rio de Janeiro, onde a escalada de violência levou à intervenção federal na área, ampliou em 41,5% os recursos. Na região Sul, Santa Catarina teve alta de 6,7% e o Rio Grande do Sul ampliou as receitas em 32,8%. Em números absolutos, o Paraná fica o quinto lugar em gastos com segurança no País, praticamente empatado com a Bahia (R$ 4,06 bilhões). As maiores economias nacionais também destinam mais recursos para a segurança. Nos três primeiros lugares estão Minas Gerais (R$ 14,06 bilhões), São Paulo (R$ 11,47 bilhões) e Rio de Janeiro (8,56 bilhões). DESTINO - No Paraná, do total de recursos aplicados em 2017, R$ 3,02 bilhões foram destinados exclusivamente para melhorar o policiamento. O Estado gastou, em média, R$ 353,84 per capita em segurança em 2017, 192% mais do que em 2010 (R$ 120,78). “Os investimentos feitos pelo governo estadual, aumentando o orçamento da Segurança Pública, contribuíram para a redução da criminalidade. Destacadamente nos crimes contra a vida, nos quais, em 2017, apresentamos os menores números de homicídio dos últimos dez anos” diz o secretário da Segurança Pública e Administração Penitenciária, Julio Reis. No comparativo com 2010, houve uma queda de 33% no número de homicídios no Estado. O número de ocorrências caiu de 3.276 registros para 2.184. Na capital do Estado, a redução foi de quase 50%. Em 2010 foram registrados 750 casos em Curitiba, contra 379 em 2017. Houve ainda, segundo o secretário, um aumento na repressão ao tráfico de drogas. “Atingimos índices cada vez maiores nas apreensões de entorpecentes, tanto na fronteira e como pelas rodovias do Estado. Então, com toda a certeza, esses investimentos ajudaram a dar a resposta que a população tanto espera”, acrescenta. Das 27 unidades da federação, o Paraná foi o Estado que mais aumentou investimentos em segurança no País entre 2010 e 2017. Os recursos direcionados para a área passaram de R$ 1,26 bilhão para R$ 4 bilhões no período, alta de 217,5%. Em termos reais - já descontada a inflação medida pelo IPCA no período - o Estado mais que dobrou os gastos em segurança, com alta de 104% e também lidera o índice de crescimento neste comparativo. O Paraná ficou à frente do Distrito Federal, que teve crescimento real de 86%, e do Piauí (72,4%). Os números são de um levantamento inédito do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes), com base nos dados do Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público (Siconfi) da Secretaria do Tesouro Nacional (STN). O sistema utiliza dados dos próprios governos estaduais. Os valores incluem despesas com investimentos e folha de pagamento. O governador Beto Richa afirma que a área de segurança sempre foi uma prioridade da gestão. Ele destaca a criação do programa Paraná Seguro, que estruturou diversas ações de combate à criminalidade e permitiu investimentos como a contratação de 11 mil novos policiais, a compra de 3 mil viaturas, além da modernização da estrutura de inteligência e de equipamentos. "O planejamento foi fundamental. A partir dali balizamos as políticas do setor de acordo com as estratégias desenvolvidas pelo sistema estadual de segurança. Isso permitiu não apenas investir mais, mas também gastar melhor, nas áreas prioritárias", ressalta o governador Beto Richa. Segundo o Ipardes, o Paraná aumentou investimentos em segurança mesmo durante a recessão econômica que atingiu o País. “No Paraná, o que fez a diferença foi o ajuste fiscal, que possibilitou o equilíbrio das contas públicas e a retomada dos investimentos” diz Julio Suzuki Júnior, diretor-presidente do instituto. COMPARATIVO - São Paulo, por exemplo, aumentou em termos reais em apenas 3,9% os recursos aplicados entre 2010 e 2017. O Rio de Janeiro, onde a escalada de violência levou à intervenção federal na área, ampliou em 41,5% os recursos. Na região Sul, Santa Catarina teve alta de 6,7% e o Rio Grande do Sul ampliou as receitas em 32,8%. Em números absolutos, o Paraná fica o quinto lugar em gastos com segurança no País, praticamente empatado com a Bahia (R$ 4,06 bilhões). As maiores economias nacionais também destinam mais recursos para a segurança. Nos três primeiros lugares estão Minas Gerais (R$ 14,06 bilhões), São Paulo (R$ 11,47 bilhões) e Rio de Janeiro (8,56 bilhões). DESTINO - No Paraná, do total de recursos aplicados em 2017, R$ 3,02 bilhões foram destinados exclusivamente para melhorar o policiamento. O Estado gastou, em média, R$ 353,84 per capita em segurança em 2017, 192% mais do que em 2010 (R$ 120,78). “Os investimentos feitos pelo governo estadual, aumentando o orçamento da Segurança Pública, contribuíram para a redução da criminalidade. Destacadamente nos crimes contra a vida, nos quais, em 2017, apresentamos os menores números de homicídio dos últimos dez anos” diz o secretário da Segurança Pública e Administração Penitenciária, Julio Reis. No comparativo com 2010, houve uma queda de 33% no número de homicídios no Estado. O número de ocorrências caiu de 3.276 registros para 2.184. Na capital do Estado, a redução foi de quase 50%. Em 2010 foram registrados 750 casos em Curitiba, contra 379 em 2017. Houve ainda, segundo o secretário, um aumento na repressão ao tráfico de drogas. “Atingimos índices cada vez maiores nas apreensões de entorpecentes, tanto na fronteira e como pelas rodovias do Estado. Então, com toda a certeza, esses investimentos ajudaram a dar a resposta que a população tanto espera”, acrescenta.

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