Paraná quer se tornar liderança nacional e na América do Sul 18/04/2019 - 08:10
As principais ações e os resultados dos primeiros 100 dias de governo foram apresentados pelo chefe da Casa Civil do Paraná, Guto Silva, a empresários e lideranças do Estado, em evento realizado pelo Instituto Democracia e Liberdade (IDL), nesta terça-feira (16), em Curitiba. Silva destacou as prioridades desta gestão e falou sobre o objetivo do governador Carlos Massa Ratinho Junior de transformar o Paraná em referência de administração pública moderna, íntegra e eficiente.
“O Paraná pode se tornar uma liderança no país e assumir protagonismo também na América do Sul”, disse, lembrando que o Produto Interno Bruto do Estado é maior do que a soma dos PIBs do Uruguai, Paraguai e Bolívia juntos.
O chefe da Casa Civil apresentou os resultados das medidas de contingenciamento adotadas em janeiro, com corte de gastos e de privilégios, renegociação de contratos e a reestruturação da administração direta, que reduziu o número de secretarias de 28 para 15. Iniciativas que, em pouco mais de três meses, geraram uma economia de R$ 80,3 milhões e devem chegar a R$ 237 milhões em um ano. “Além de reduzir custos com uma estrutura mais enxuta, o governo ficou mais ágil e eficiente”, afirmou.
Guto Silva também falou sobre o futuro do Estado. “Vamos encaminhar à Assembleia Legislativa o projeto da Lei de Eficiência na Gestão do Estado (LEGE), que cria o Plano de Desenvolvimento de Longo Prazo com metas de crescimento da economia, investimentos e geração de empregos e mais objetivos estratégicos até 2040.
Para um cenário de cinco anos, exemplificou Silva, a expectativa é de crescimento anual de 4% do PIB, investimentos (públicos e privados) da ordem de R$ 80 bilhões e a criação de 500 mil novos empregos.
Junto com a lei de eficiência, a proposta de reforma administrativa, aprovada em primeira discussão na Assembleia Legislativa, a nova lei das concessões, já sancionada e considerada uma das mais modernas do país, e mais o programa de Integridade e Compliance, para prevenir desvios de conduta, são as ações que, afirmou Silva, deram o tom do governo nestes 100 dias.
“Todas essas ações estão sendo reconhecidas. A aprovação do governo, segundo pesquisas, já ultrapassa 78%, e o Estado está se mostrando um ótimo local para investir”, disse Silva. Como exemplo, ele mencionou anúncio da ampliação da fábrica da Klabin Papel e Celulose, em Oritigueira. A empresa vai aplicar R$ 9,1 bilhões no projeto.
“É o maior investimento privado da história do Paraná”, afirmou. E adiantou que novos anúncios deverão acontecer em breve, já que o governo finaliza a negociação para atração de mais R$ 16 bilhões, vindos de outros empreendimentos. “Estamos fazendo de tudo para colocar o Paraná no centro das negociações.”
“O Paraná pode se tornar uma liderança no país e assumir protagonismo também na América do Sul”, disse, lembrando que o Produto Interno Bruto do Estado é maior do que a soma dos PIBs do Uruguai, Paraguai e Bolívia juntos.
O chefe da Casa Civil apresentou os resultados das medidas de contingenciamento adotadas em janeiro, com corte de gastos e de privilégios, renegociação de contratos e a reestruturação da administração direta, que reduziu o número de secretarias de 28 para 15. Iniciativas que, em pouco mais de três meses, geraram uma economia de R$ 80,3 milhões e devem chegar a R$ 237 milhões em um ano. “Além de reduzir custos com uma estrutura mais enxuta, o governo ficou mais ágil e eficiente”, afirmou.
Guto Silva também falou sobre o futuro do Estado. “Vamos encaminhar à Assembleia Legislativa o projeto da Lei de Eficiência na Gestão do Estado (LEGE), que cria o Plano de Desenvolvimento de Longo Prazo com metas de crescimento da economia, investimentos e geração de empregos e mais objetivos estratégicos até 2040.
Para um cenário de cinco anos, exemplificou Silva, a expectativa é de crescimento anual de 4% do PIB, investimentos (públicos e privados) da ordem de R$ 80 bilhões e a criação de 500 mil novos empregos.
Junto com a lei de eficiência, a proposta de reforma administrativa, aprovada em primeira discussão na Assembleia Legislativa, a nova lei das concessões, já sancionada e considerada uma das mais modernas do país, e mais o programa de Integridade e Compliance, para prevenir desvios de conduta, são as ações que, afirmou Silva, deram o tom do governo nestes 100 dias.
“Todas essas ações estão sendo reconhecidas. A aprovação do governo, segundo pesquisas, já ultrapassa 78%, e o Estado está se mostrando um ótimo local para investir”, disse Silva. Como exemplo, ele mencionou anúncio da ampliação da fábrica da Klabin Papel e Celulose, em Oritigueira. A empresa vai aplicar R$ 9,1 bilhões no projeto.
“É o maior investimento privado da história do Paraná”, afirmou. E adiantou que novos anúncios deverão acontecer em breve, já que o governo finaliza a negociação para atração de mais R$ 16 bilhões, vindos de outros empreendimentos. “Estamos fazendo de tudo para colocar o Paraná no centro das negociações.”