Tratamento para dependência química começa em postos de saúde 12/06/2019 - 09:00
. Fora as vidas perdidas, de valor incalculável.
Essas estatísticas serviram para balizar a campanha Junho Paraná Sem drogas, uma iniciativa do Governo do Estado com ações conjuntas das secretarias da Segurança Pública, da Justiça, Família e Trabalho e da Educação e do Esporte.
Além da conscientização e prevenção, a campanha quer incentivar os dependentes químicos a buscar tratamento. O Paraná conta com uma rede integrada de atendimento. O primeiro passo para quem quer ajuda é procurar o posto de saúde da própria cidade, em um dos 399 municípios do Paraná.
É na unidade básica que será feito o atendimento inicial, a triagem e o encaminhamento do paciente. Dependendo da complexidade, o usuário pode ser direcionado para um dos 143 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) existentes no Estado, cujo tratamento é mais voltado para a estimular a integração social e familiar. Ou, se for o caso, realocado em um hospital especializado para internamento.
“Mas tudo começa na cidade, perto da porta de casa”, reforça a médica psiquiatra Maristela da Costa Sousa, da equipe de coordenação da Rede de Atenção à Saúde Mental do Paraná. “Não adianta a pessoa bater à porta de um hospital que, sem o encaminhamento, não será atendido”, completa.
ALTERNATIVA – Outras opções são usadas em casos de maior gravidade como surtos. A recomendação é para que uma terceira pessoa seja chamada, como a Guarda Municipal, Siate (193) ou Samu (192). “São o que classificamos como urgências”, diz Maristela.
São esses profissionais que, após o atendimento inicial, encaminham para um hospital geral ou uma unidade de saúde 24 horas, por exemplo, de acordo com as vagas liberadas pela central de leitos. A partir disso que o tratamento é direcionado. “Antigamente se colocava os pacientes dentro de uma ambulância e traziam para Curitiba. Agora cada município é responsável”, destaca a médica.
Essas estatísticas serviram para balizar a campanha Junho Paraná Sem drogas, uma iniciativa do Governo do Estado com ações conjuntas das secretarias da Segurança Pública, da Justiça, Família e Trabalho e da Educação e do Esporte.
Além da conscientização e prevenção, a campanha quer incentivar os dependentes químicos a buscar tratamento. O Paraná conta com uma rede integrada de atendimento. O primeiro passo para quem quer ajuda é procurar o posto de saúde da própria cidade, em um dos 399 municípios do Paraná.
É na unidade básica que será feito o atendimento inicial, a triagem e o encaminhamento do paciente. Dependendo da complexidade, o usuário pode ser direcionado para um dos 143 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) existentes no Estado, cujo tratamento é mais voltado para a estimular a integração social e familiar. Ou, se for o caso, realocado em um hospital especializado para internamento.
“Mas tudo começa na cidade, perto da porta de casa”, reforça a médica psiquiatra Maristela da Costa Sousa, da equipe de coordenação da Rede de Atenção à Saúde Mental do Paraná. “Não adianta a pessoa bater à porta de um hospital que, sem o encaminhamento, não será atendido”, completa.
ALTERNATIVA – Outras opções são usadas em casos de maior gravidade como surtos. A recomendação é para que uma terceira pessoa seja chamada, como a Guarda Municipal, Siate (193) ou Samu (192). “São o que classificamos como urgências”, diz Maristela.
São esses profissionais que, após o atendimento inicial, encaminham para um hospital geral ou uma unidade de saúde 24 horas, por exemplo, de acordo com as vagas liberadas pela central de leitos. A partir disso que o tratamento é direcionado. “Antigamente se colocava os pacientes dentro de uma ambulância e traziam para Curitiba. Agora cada município é responsável”, destaca a médica.